sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Torres del Paine




Paine - Patagônia
por michelschon em 12 Out 2008, 12:28
Circuito W em Torres del Paine

Mirador Torres
Eu e minha namorada tivémos a felicidade de estar em Torres del Paine para fazer o W, o circuito de trekking mais popular em TDP, são de 4 a 5 dias percorrendo as principais trilhas do parque que são de uma beleza ímpar. Nossa viagem em nov/dez de 2007 pela Terra do Fogo e Patagonia argentina e chilena durou cerca de 25 dias e além de TDP também conhecemos Ushuaia, Punta Arenas, El Calafate e El Chalten.PUERTO NATALESPara chegar a Torres del Paine primeiro vc deve ir até a cidade de Puerto Natales no Chile, essa cidade fica cerca de 4 a 5 horas de ônibus de Punta Arenas (Chile) ou o mesmo tempo de El Calafate (Argentina). Puerto Natales é a base para os passeios em TDP, é uma cidade com muitas opções de hospedagem (hostais, residenciales, hoteis), restaurantes, lojas de equipamentos de trekking onde vc pode comprar ou alugar o que vai precisar para sua travessia e supermercado para comprar a comida da trilha.Na época que fomos a cidade estava um pouco cheia e houve uma certa dificuldade de encontrar acomodação mas a sorte estava do nosso lado e depois de visitar muitos hoteis (caríssimos) e hostais/albergues (alguns umas espeluncas) encontramos o HOSTAL REYMAR ( http://www.hostalreymar.cl/ ) onde a diária para o casal foi 45 USD em "habitacion matrimonial con baño privado" e um dos melhores cafés da manhã que tomamos (não era regulado, vc pode comer quanto quiser !!!), tudo muito limpo e um atendimento muito bom. A dica é vc já deixar reservado o hostal pra volta de TDP pois vc estará muito cansado pra ficar procurando. Quero também deixar a dica de um restaurante muito bom e barato: Picada de Carlitos, um restaurante familiar que serve comida muito gostosa a bons preços, mas tem que ter um pouco de paciência pois o lugar tá sempre lotado.


Salto Grande y Los Cuernos
Os ônibus para TDP saem todos os dias pela manhã (7h) e existem diversas empresas que fazem esse trecho, ao preço de 20 usd / pessoa. A viagem dura cerca de 3h com uma parada em uma espécie de padaria pra tomar o desayuno. Ás 10h estávamos na Guarderia Laguna Amarga onde vc paga a entrada do parque (35usd), é nessa mesma portaria que vc deve carimbar o ingresso caso queira voltar no dia seguinte. A maioria das pessoas fica nesse ponto pois é o mais próximo da Hostería Las Torres e início da trilha para o Mirador Las Torres.Como iríamos fazer o W fomos recomendados a ir até a Guarderia Pudeto onde sair o Catamaran para o Refugio Pehoe.SALTO GRANDE, PUDETO, CATAMARAN E PEHOEDepois de comprar os ingressos do parque subímos novamente no mesmo ônibus de Puerto Natales para ir até o Pudeto (mais 1h de ônibus), para conhecer o Salto Grande e atravessar o Lago Pehoe de Catamaran. A Guarderia Pudeto fica bem em frente ao ponto de saída do catamaran, deixamos nossas pesadas mochilas na guarderia e caminhamos uns 20min para chegar até o Salto Grande, a visão é belíssima.O catamaran parte do Pudeto às 9h30, 12h e 18h durante a temporada, pegamos o das 12h. A travessia dura 30min e é muito bonita,o preço do catamaran foi 22usd.PEHOE - GREY

Glaciar Grey
Exibido 337 vezes O catamaran deixa vc no Camping Paine Grande (Lago Pehoe) que é um camping estruturado (muito bom por sinal) que custa 14usd por barraca. Montamos acampamento, almoçamos e iniciamos a trilha de 11Km (umas 4h) até o Mirador Grey por volta das 14h. A trilha é belíssima pois vc vai beirando o Lago Grey, cheio de icebergs, esse trecho do W é um dos menos puxados. Nossa volta ficou um pouco tarde e chegamos ao Pehoe já no escuro (21h), então recomendo sair o mais cedo possível para fazer a trilha.PEHOE - CAMPAMENTO ITALIANOEsse foi o trecho mais tranquilo do W pois foram só 7,6km (2,5h) de caminhada até o Italiano. O Campamento Italiano é um camping sem estrutura e gratuíto no meio de um bosque a beira do Rio Frances.VALLE FRANCESPara chegar até o Mirador del Valle Frances são 3h de caminhada (5,5km) de muita subida em pedras a beira do Rio Frances. Se não me engano o Valle Frances fica entre o Paine Grande e Los Cuernos. No Mirador vc tem a visão de trás das Torres, a frente vc tem a visão do Lago, muito lindo !ITALIANO - REFUGIO LOS CUERNOSEsse trecho de 5,5Km e 3h de duração tem um certo disnível e parte dele vc faz a beira do Lago Nordenskjold, com muito vento frio. O visual não deixa de ser fantástico, mas o vento é forte mesmo... O Refugio Los Cuernos é também estruturado e pago mas os sitios para montar as barracas são ruins, pois a maioria não é plano, tem pedras e o pouco abrigado do vento. O preço é o mesmo do Pehoe (14usd) por barraca, não é possível usar a cozinha (só pagando).LOS CUERNOS - HOSTERIA Y REFUGIO LAS TORRESEsse trecho é muito bacana, vc continua beirando o Lago Nordenskjold por 11km (5h) até chegar a Hosteria Las Torres onde se monta o acampamento. Hosteria Las Torres também tem um camping estruturado no valor de 14usd, a diferença aqui é que eles te fornecem madeira para a cozinha.VALLE DO RIO ASCENCIO - MIRADOR TORRESDepois de uma subida forte no início até o Campamento Chileno vc passa por penhascos de dar medo principalmente pelo forte vento. A trilha fica tranquila até o Campamento Torres quando começa uma forte subida em pedras até o Mirador, no total deve ser uns 6km, umas 4h de caminhada.TORRES - LHOSTERIA LAS AGUNA AMARGAHá duas opções para fazer esse trecho, a pé pela estrada (7,5km ou 1,5h) ou de van, logicamente a maioria vai de van, o que torna muito disputada. A van custa cerca de 2usd e te deixa na ponte sobre o rio Paine próxima a Laguna Amarga.
DICAS:- Se for fazer o W faça como a gente, comece pelo Pehoé. Por que ? Se vc começar pelas Torres fara o último dia o Grey, o Catamaran sai do campamento Pehoe às 18h30 para chegar às 19h no Pudeto de onde sai o ônibus, esse mesmo ônibus demora 1h pra chegar em Laguna Amarga, ou seja, às 20h. Vc ganha 1,5h a mais de tempo.- Se pretende voltar ao parque para outros passeios, carimbe o ingresso na Guarderia Laguna Amarga.- Leve comida (comprada nos supermercados de PN), as refeições nos refúgios pagos são caras e ruins.- Os refúgios pagos são relativamente caros, mas te dão um conforto sem preço, um banho quente antes de dormir. Só não tomamos banho 1 noite, a que passamos no Italiano, leve lencinhos umidecidos.- Deixe reservado seu hostal para a volta a Puerto Natales não rola ficar procurando hospedagem depois de andar tanto.- As trilhas no parque são bem marcadas mas certos momentos é preciso ter um "olho clínico" pra não pegar trilha errada, então se não tiver pratica de trekking aguarde sempre outras pessoas para continuar a partir desses pontos.- Como pode ver as caminhadas são longas e puxadas, se não tiver preparo físico e/ou não gostar de caminhar TDP definitivamente não é para vc ! Pegue um ONE DAY TOUR que vc faz uns passeiozinhos de VAN.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Circuito "W"

O alarme soou bem cedo naquela manhã de verão na Patagônia.
Estávamos realmente muito ansiosos pelo que estava por vir! Seriam no mínimo 5 dias andando num parque onde nem sabíamos qual o verdadeiro grau de dificuldade dos trilhos . Que desafios nos aguardavam? Será que agüentaríamos o ritmo do circuito? E se alguém do grupo passasse mal, se machucasse? Todas essas questões só aumentavam ainda mais a minha vontade de estar logo com o pé na trilha.
Uma das coisas que aprendi com viagens é que devo partir para cima e com tudo na direção que o medo cresce mais. Uma frase que sempre uso: “Vamos logo matar esse monstro!”
Já sabendo que teria que acampar e andar por tantos dias seguidos, resolvi fazer a travessia Paraty-Trindade antes dessa viagem.Esse treinamento de camping foi muito útil e me deu mais segurança para esse novo desafio. Era a primeira vez que eu ia acampar por tantos dias seguidos. Estava muito feliz e uma adrenalina muito legal apontava que estávamos prestes a viver grandes momentos. Isso ia ser muito radical! Quanto mais as placas apontavam que estávamos perto do Torres del Paine, mais interessante ficava a paisagem. Finalmente chegamos na 1ª entrada do Parque (Guardaderia Laguna Amarga), onde todos tivemos que descer do ônibus e pagar a entrada de 15 mil pesos chilenos. Ganhamos mapas e fomos nos informar sobre o transfer que nos levaria até o início do circuito “W”. O transfer custou 1000 pesos. Optamos pelo transporte já que a caminhada até o início do circuito tomaria ½ hora. Queríamos começar o circuito o quanto antes. Chegamos na Hosteria Las Torres, o nosso ponto de partida pelo circuito “W”. O desafio desse 1º dia era chegar no acampamento Torres passando pelo acampamento Chileno. Antes de iniciarmos a caminhada, usamos o banheiro da Hosteira Las Torres e fizemos um alongamento. Os meus amigos de trilha e eu urramos um pouco para externar a nossa adrenalina. E lá fomos nós… Estávamos vivendo o que planejamos meses antes. Estávamos realizando algo que havia começado pela Internet. A emoção e a felicidade não podiam ser maiores. No post de hoje eu coloquei na galeria de fotos uma imagem do parque Torres del Paine, destacando o circuito W da forma que fizemos. Espero que seja útil na elaboração do seu roteiro e para tirar algumas dúvidas a respeito do circuito.
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Este texto foi enviado na Saturday, March 22nd, 2008 at %17:%Mar na categoria Diário de Viagem, Mochilão Patagonia, Torres del Paine. Você pode acompanhar as respostas à este post através do feed RSS 2.0. .

Tatiana diz: 31/10/08 às %17:%Oct
Olã! Nao sei ha quanto tempo isso foi postado, mas encontrei e estou lendo com muito entusiasmo. Sempre gostei de viagens desse tipo….. verdade que nunca arrumei muita companhia disposta, mas o fato e que com uma pessoa apenas que fosse, eu ia. Agora surgiu a oportunidade… ferias remuneradas e minha vontade de fazer este trajeto citado. Estou prevendo viajar no meio de dezembro, sozinha. Se puderem, me escrevam para mantermo contato e eu poder tirar algumas duvidas.
Beijo a todos!

Do Pico do Areeiro até ao Pico Ruivo

Início: Miradouro do Pico do Areeiro
Fim: Pico Ruivo
O clima varia frequentemente, leve agasalho;existência de túneis, leve lanterna;transporte água para beber
Este trilho tem a particularidade de ligar os dois picos mais altos da Ilha da Madeira, o Pico Ruivo (1861 m) e o Pico do Areeiro (1817 m), percorrendo para tal, parte da área do Maciço Montanhoso Central, área integrante da Rede Natura 2000.
Com início junto à Pousada do Pico do Areeiro, passados alguns metros deparamo-nos com o miradouro do Ninho da Manta. Desta plataforma, onde supostamente esta ave de rapina nidificava, pode ver-se o vale da Fajã da Nogueira, onde nidificam alguns Patagarros (Puffinus puffinnus), São Roque do Faial e grande parte da cordilheira montanhosa central.
Este é o único local conhecido no Mundo onde ocorre a nidificação da Freira da Madeira (Pterodroma madeira), espécie endémica da ilha e considerada a ave marinha mais ameaçada da Europa.
Para atingir o Pico Ruivo contornamos o Pico das Torres numa subida íngreme, através de uma escadaria escavada na rocha, seguida de uma descida. A parte mais difícil deste trilho é a subida final até à Casa de Abrigo do Pico Ruivo, mas o pensamento de atingir o ponto mais alto da ilha é um factor impulsionador.
Ao longo do percurso encontram-se várias grutas escavadas nos tufos vulcânicos, onde o gado se refugiava e que serviam de abrigo aos pastores. Podemos ainda observar diversas aves, das quais se destacam as espécies restritas à Macaronésia, o Canário (Serinus canaria), o Corre-caminhos (Anthus berthelottii madeirensis) e a Andorinha-da-serra (Apus unicolor), assim como outras subespécies restritas ao arquipélago da Madeira, Pardal-da-terra (Petronia petronia madeirensis), Tentilhão (Fringilla coelebs madeirensis) e o Bisbis (Regulus ignicapillus madeirensis).
Para os que gostam de observar as plantas, esta área é conhecida por urzal de altitude e caracteriza-se pela presença de vários endemismos da Madeira, destacando-se a Violeta da Madeira (Viola paradoxa), Urze da Madeira (Erica madeirensis), Orquídea das Rochas (Orchis scopolorum) e a Antilídea (Anthyllis lemanniana).
Perto da casa de abrigo do Pico Ruivo encontra-se a vereda PR 1. 2 que dá acesso à Achada do Teixeira. Na Achada do Teixeira pode ver o “Homem em Pé”, formação rochosa basáltica que se encontra descendo a encosta, depois de passar a casa de abrigo da Achada do Teixeira.
PR1 Vereda do Areeiro - português (472 Kb) PR1 Vereda do Areeiro - inglês (451 Kb)

, onde o gado se refugiava e que serviam de abrigo aos pastores. Podemos ainda observar diversas aves, das quais se destacam as espécies restritas à Macaronésia, o Canário (Serinus canaria), o Corre-caminhos (Anthus berthelottii madeirensis) e a Andorinha-da-serra (Apus unicolor), assim como outras subespécies restritas ao arquipélago da Madeira, Pardal-da-terra (Petronia petronia madeirensis), Tentilhão (Fringilla coelebs madeirensis) e o Bisbis (Regulus ignicapillus madeirensis).
Para os que gostam de observar as plantas, esta área é conhecida por urzal de altitude e caracteriza-se pela presença de vários endemismos da Madeira, destacando-se a Violeta da Madeira (Viola paradoxa), Urze da Madeira (Erica madeirensis), Orquídea das Rochas (Orchis scopolorum) e a Antilídea (Anthyllis lemanniana).
Perto da casa de abrigo do Pico Ruivo encontra-se a vereda PR 1. 2 que dá acesso à Achada do Teixeira. Na Achada do Teixeira pode ver o “Homem em Pé”, formação rochosa basáltica que se encontra descendo a encosta, depois de passar a casa de abrigo da Achada do Teixeira.
PR1 Vereda do Areeiro - português (472 Kb) PR1 Vereda do Areeiro

Expediçao a Tenerife


Dia
Saímos pela manhã para Santa Cruz, a capital de Tenerife onde fomos tratar das autorizações para a subida ao Teide (no Escritório do Parque Nacional) e reservar a pernoita no refúgio Altavista (no Governo de Canárias). Tudo tratado, partimos em direcção ao maciço de Anaga na expectativa de descobrir e comparar a floresta Laurissilva com a que conhecemos na Madeira. Antes passamos por uma bonita e funcional praia artificial de areia amarela, a Playa de las Teresitas.
Quando subíamos em direcção ao Pico del Inglês (1024m), assistimos a uma brusca mudança de vegetação, surgindo as espécies características da Laurissilva.
Já no Monte de las Mercedes, paramos e fomos observar uma belíssima panorâmica sobre a floresta, a povoação de La Laguna e o sempre imponente Teide.
Aqui aproveitamos para fazer uma pequena incursão na floresta e constatamos uma grande variedade de espécies arbóreas, muitos fetos e líquenes.
De seguida fomos em direcção ao Parque Nacional de las Cañadas del Teide, onde iniciamos a subida ao Pico Teide.
O frio fez acelerar o ritmo e rapidamente chegamos à Rambleta a 3550 metros de altitude, onde está a estação final do teleférico, a partir deste local faltavam 168 metros de altitude a vencer. O trilho para o cume estava mais exposto e o vento cada vez mais forte e carregado de poeiras, o que dificultava a progressão.
Chegamos ao topo era 6h50, tiramos a foto da praxe ainda de noite e rapidamente montamos bivaque um pouco abaixo, pois o vento estava fortíssimo e só com muita dificuldade conseguíamos manter-nos em pé e com os olhos abertos.
Esperamos quase uma hora enrolados nos sacos-cama (sentindo na pele e nos olhos a calma actividade deste vulcão, um “bafo” quente irradiava do solo e o tradicional cheiro a enxofre faziam-se sentir!) para assistir ao nascer-do-Sol e observar um verdadeiro espectáculo proporcionado pela projecção da sombra do Teide numa forma piramidal sobre as terras mais baixas, o mar e as nuvens.
Depois destes belos momentos descemos até ao teleférico, aqui o grupo reduziu-se com duas baixas a seguirem por via aérea até à base. Os restantes elementos tinham outro desafio, a descida pela vertente Sudoeste com passagem pelo Pico Viejo (3117 m), uma bonita e bem definida cratera vulcânica.
Foram quase 5 horas caminhando sobre um solo instável, requerendo uma destreza e equilibro constantes, descendo um desnível de 1500 metros. Mas valeu, pelas paisagens inóspitas e grandiosas, pouco vistas, pois o trajecto na parte inicial estava muito mal definido e a partir do Pico Viejo foi a corta mato, melhor dizendo, a corta pedras até à Boca de Tauce.
Depois ainda houve força para uma visita aos Roques de Garcia, verdadeiros monumentos Naturais que proporcionam uma das imagens mais emblemáticas do Parque Nacional de las Cañadas del Teide.


Com emoção ou sem emoção....Assim nos


é sugerido pelo bugueiro Brasileiro, pelos


areais em que foi rodada a


famosa


Telenovela
Tieta do Agreste

Ascenção ao PIco

Data:25/03/1998 A ilha do Pico com 2351 metros de altitude

É um relevo com uma forma típica em cone, característica das ilhas vulcânicas. É o ponto mais alto de Portugal ( a Serra da Estrela tem 1990 metros de altitude). Durante o Inverno a Ilha do Pico pode ter neve a partir dos 1200 metros de altitude.
De reparar que quando esta fotografia foi obtida, o andar de núvens que ficava abaixo do ponto mais elevado. O mapa topográfico da ilha é um caso bem ilustrativo deste tipo de relevo. As curvas de nível dispôem-se de uma forma concêntrica, tendo valor mais elevado no centro e mais baixo junto ao litoral, conferindo uma forma em cone muito nítida.
De notar também que o declive é bem mais elevado junto ao topo do que na base do vulcão, como se pode ver pela maior proximidade das curvas de nível junto ao topo. Assim, quem quiser escalar o Pico tem que se preparar para enfrentar a parte mais dura precisamente no fim, quando se está mais cansado.Para Nós talvez a mais dificil de
realizar de quantas fizemos até hoje.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Palmeiras de Pipa

Uma pacata vila de pescadores, a pouco mais de 80 quilômetros de Natal, passou séculos despercebida no mapa. Nos final dos anos 70, porém, os surfistas descobriram as ondas de Pipa e colocaram o povoado na rota dos turistas nacionais e estrangeiros. De lá pra cá, a então rústica praia e o povoado vizinho - Tibau do Sul, que fica a apenas oito quilômetros -, ganharam pousadas aconchegantes, restaurantes com sotaques diversos e bares que fazem a vida noturna de Pipa pulsar forte não só na alta temporada.
Falésias: Formações gigantescas colorem paisagemFoto: EmbraturO cenário privilegiado – emoldurado por falésias gigantescas – abriga praias para todos os gostos: com e sem ondas, com e sem agito, com e sem barraca, com e sem pessoas... A beleza, que reúne águas transparentes e areia fofa e branquinha, porém, é marca registrada em todas elas, em especial na chamada Baía dos Golfinhos,

formada por Madeiros e Curral, onde os mamíferos costumam dar o ar da graça de manhã e à tardinha. Já na praia dos Amores, uma das mais concorridas da região, o astral dos freqüentadores faz a fama do local.
Golfinhos fazem graça nas praias de Madeiros e do CurralAlgumas praias são acessíveis a pé. Outras, exigem fazer um passeio de bugue ou de barco – é o caso de Guaraíras, em Tibau do Sul; e da selvagem Sagi, na vila de Baía Formosa. Nos tours marítimos, com sorte, o bônus pode ser nadar ao lado dos golfinhos. Já sobre quadro rodas, chegar na divisa com o estado da Paraíba não é nada complicado. Em ambos os percursos, as paradas para saborear os frutos do mar da região são obrigatórias. De volta à Pipa, basta dar uma cochilada para recuperar as energias e curtir a noite depois de um jantar caprichado nos bons restaurantes da vila. A ocasião pede um modelito informal, afinal, a esticada será ao som de forró, MPB, música eletrônica, samba, reggae...

Travessia em jangada a caminho de Muriú

Muriú
Descritivo : praia bastante conhecida pela sua extensa faixa de coqueiros, jangadas, mar verde e de águas mornas e tranqüilas.Localização : extensão de praia pertencente ao município de Ceará Mirim e está distante de Natal 44km.Acesso : através de Extremoz RN 160.Onde se hospedar ?Na Praia de Porto Mirim

– (pequeno trecho de praia entre Jacumã e Muriú)Enseada Muriú – fone : 228-2174.Onde comer ?Bar e Restaurante da Guiomar – fone : 228-2273.Miramar Restaurante – fone : 228-2249.Atrações : além de um mergulho irresistível em suas águas, recomenda-se com o mar baixo, uma visita às piscinas naturais formadas por banco de corais a apenas 1 km costa.

Natal Rio Grande do Norte-Brasil

PONTA NEGRA
Ponta Negra é a área mais frequentada por turistas em Natal.Ponta Negra é um bairro de Natal; embora a praia concentre estabelecimentos turísticos, o restanto do bairro é habitado por moradores, muitos de classes média e baixa. Até recentemente, Ponta Negra era local de trabalho de pescadores e local de lazer de natalenses (à época, a Praia do Meio era o local mais turístico de Natal); por volta de 1990, o turismo começou a crescer na área. Alguns anos atrás, investidores estrangeiros (principalmente italianos, portugueses e outros europeus) começaram a investir dinheir

o na região, trazendo desenvolvimento para a área.Atualmente, Ponta Negra é a área que mais cresce em Natal. Apesar do grande número de pousadas e hotéis já existentes, vários outros estão sendo construídos; muitas casas são reformadas e adaptadas para se tornarem novos restaurantes, lojas, etc. A praia de Ponta Negra tem cerca de 4 km de extensão. No extremo sul fica o Morro do Careca, o ponto turístico mais famoso de Natal. Caminhando em direção ao norte, percorrem-se primeiramente ao redor de 2 km da av. Erivan Franca, os quais são repletos de bares, restaurantes, hotéis, boates, pequenas galerias de shopping, etc. Ao final do trecho beira-mar da avenida Erivan França, ocorre uma bifurcação: a avenida sobe uma íngreme colina, em direção ao bairro de Ponta Negra, e o calçadão prossegue por mais 2 km, frequentados por praticantes de caminhadas (nesse trecho, existe absoluta predominância de pousadas, ocasionalmente entremeadas por barracas).É proibido escalar o Morro do Careca, mas muitas pessoas o fazem.Veja abaixo algumas fotos do Morro do Careca, tiradas de várias distâncias.

Glaciar Bellecôte


Data: 22/02/2006
Já me esquecia!Já vos falei do Glaciar Bellecôte?!
.Tendo chegado um pouco depois das 16 horas ao local do teleferico, este já estava encerrado ....
Estava já disposto a partir por ali abaixo, quando um dos elementos da brigada de manutenção nos informa que poderiamos descer com eles se estivessemos dispostos
a esperar um pouco mais.....Claro que esperamos mas os meus pés bem como os da
Nela já estavam arrefecendo, logo que o sol desaparece a queda da temperatura é acentuadissima. Problemas de comunicação.

Caves Sandeman

O Vinho do Porto é um vinho licoroso, produzido na Região Demarcada do Douro, sob condições peculiares derivadas de factores naturais e de factores humanos. O processo de fabrico, baseado na tradição, inclui a paragem da fermentação do mosto pela adição de aguardente vínica (benefício ou aguardentação), a lotação de vinhos e o envelhecimento.
O Vinho do Porto distingue-se dos vinhos comuns pelas suas características particulares: uma enorme diversidade de tipos em que surpreende uma riqueza e intensidade de aroma incomparáveis, uma persistência muito elevada quer de aroma quer de sabor, um teor alcoólico elevado (geralmente compreendido entre os 19 e os 22% vol.), numa vasta gama de doçuras e grande diversidade de cores. Existe um conjunto de designações que possibilitam a identificação dos diferentes tipos de Vinho do Porto.
A cor dos diferentes tipos de Vinho do Porto pode variar entre o retinto e o alourado-claro, sendo possíveis todas as tonalidades intermédias (tinto, tinto-alourado, alourado e alourado-claro). Os Vinhos do Porto Branco apresentam tonalidades diversas (branco pálido, branco palha e branco dourado), intimamente relacionadas com a tecnologia de produção. Quando envelhecidos em casco, durante muito anos, os vinhos brancos adquirem, por oxidação natural, uma tonalidade alourada-claro semelhante à dos vinhos tintos muito velhos.
Em termos de doçura, o vinho do porto pode ser muito doce, doce, meio-seco, ou extra seco. A doçura do vinho constitui uma opção de fabrico, condicionada pelo momento de interrupção da fermentação.


Os Vinhos do Porto podem ser divididos em duas categorias consoante o tipo de envelhecimento.
Estilo Ruby
São vinhos em que se procura suster a evolução da sua cor tinta, mais ou menos intensa, e manter o aroma frutado e vigor dos vinhos jovens. Neste tipo de vinhos, por ordem crescente de qualidade, inserem-se as categorias Ruby, Reserva, Late Bottled Vintage (LBV) e Vintage. Os vinhos das melhores categorias, principalmente o Vintage, e em menor grau o LBV, poderão ser guardados, pois envelhecem bem em garrafa. São especialmente aconselhados os LBV e os Vintage.
Estilo Tawny
Obtido por lotação de vinhos de grau de maturação variável, conduzida através do envelhecimento em cascos ou tonéis. São vinhos em que a cor apresenta evolução, devendo integrar-se nas sub-classes de cor tinto-alourado, alourado ou alourado-claro. Os aromas lembram os frutos secos e a madeira; quanto mais velho é o vinho mais estas características se acentuam. As categorias existentes são: Tawny, Tawny Reserva, Tawny com Indicação de Idade (10 anos, 20 anos, 30 anos e 40 anos) e Colheita. São vinhos de lotes de vários anos, excepto os Colheita, que se assemelham a um Tawny com Indicação de Idade com o mesmo tempo de envelhecimento.
Quando são engarrafados estão prontos para serem consumidos. Aconselham-se os vinhos das categorias Tawny com Indicação de Idade e Colheita.
Branco
O Vinho do Porto branco apresenta-se em vários estilos, nomeadamente associados a períodos de envelhecimento mais ou menos prolongados e diferentes graus de doçura, que resultam do modo como é conduzida a sua elaboração. Aos vinhos tradicionais, juntaram-se os vinhos de aroma floral e complexo com um teor alcoólico mínimo de 16,5% (Vinho do Porto Branco Leve Seco) capazes de responder à procura de vinhos menos ricos em álcool.
Vinhos
Vinhos do Porto
Introdução
Categorias Especiais
Cor
Doçura
Enologia
Processo de Vinificação
Envelhecimento
Armazenagem
Vintages
Vinhos do Douro
Enologia
Vinhos
Léxico
Escolher e Apreciar
Vinhos do Porto
Vinhos do Douro
Rastreio de Selos

Barco Norueguês



O fiord Hardangerfjorden começa pouco sul de Bergen e vem ao nordeste até Hardangervidda. O glaciar Folgefonni fica sul de Hardangerfjorden e Hardangervidda fica no norte do fiord.
Com 179 quilomêtros o Hardangerfjorden é o segundo maior fiord na Noruega e o terceiro maior do mundo. O branch mais longo é Sørfjorden com 50 quilometros e é perto de Nordheimsund que o fiord tem o ponto mais fundura com mais que 800 metros de profundidade. O fiord tem mais que 20 brancher e troca nomes incessante. Os partes Sørfjorden e Eidfjorden são os mais famosos.
A região perto de fiord muda muito entre fiord e montanhas, quedas da`agua dramaticas e glaciares, pomares romanticos e povoações verdes. A florescência das árvores de fruto é linda, com fiord azul, montanhas vestido de neve e quedas da`agua. Normalmente pode ver as flores das árvores de ginjas e ameixas no inicio de maio e as flores das macieiras no final do mês. No meio de agosto e até o final de outubro os pomares estão cheio de ameixas, pêras e maças. Varios lugares pode comprar fruta fresco de agricultor ou nas lojas das fazendas.
Marie Koch Singelstad

Lagoa de Albufeira Sesimbra

Lagoa de Albufeira http://maps.google.pt/maps
O extenso areal, as águas calmas e quentes, ideais para quem tem crianças, e as matas que rodeiam a praia, são algumas das razões que no Verão levam milhares de pessoas a procurar esta praia, incluindo muitos turistas espanhóis, alemães e franceses."Moro em Mem Martins (Sintra), mas prefiro esta praia às da Linha de Cascais. Aqui, não se vêem grupos de jovens barulhentos com música aos berros", diz José Rosado. Ao lado, a mulher acena em concordância e acrescenta: "Só é pena que a água esteja muito suja e que haja tantos cães a passear na praia".Samuel Rodrigues sabe bem do que fala este casal. Nadador-salvador na Lagoa de Albufeira há três anos, conta ao JN que não se cansa de alertar os banhistas para a proibição de levar cães para a praia. "Até lhes digo que as coimas vão dos 500 aos 2500 euros, mas não ligam", queixa-se o jovem.Este nadador-salvador também lamenta a inexistência de postos de primeiros-socorros, ao contrário do que propagandeia a Câmara de Sesimbra na página na internet e na revista municipal. "Se um banhista se cortar, terei que fazer o curativo aqui na praia, pois não há nenhum local em condições onde o possa tratar", critica.A vice-presidente da autarquia, Felícia Costa, referiu ao JN ter a informação de que na praia existem postos médicos. "Os concessionários são obrigados a tê-los. Cabe à polícia marítima verificar essa conformidade, uma vez que é esta entidade que recebe as receitas das concessões", sublinhou.A autarca referiu também não saber que na frente de praia do restaurante "O Lagoeiro" não existe vigilância. Segundo o proprietário, foi-lhe pedido apenas a contratação de um nadador-salvador para a praia de mar, uma vez que o restaurante que aí existia foi demolido no Inverno passado.O JN enviou um conjunto de perguntas à Polícia Marítima de Sesimbra, relativas à presença de cães na praia, à inexistência de postos de primeiros-socorros e de nadador-salvador em frente a "O Lagoeiro", mas mais de uma semana depois, não nos foram dadas quaisquer respostas.Ao tornar-se um pólo de turismo de massas e não existindo resposta eficaz ao nível dos transportes públicos, a única forma de chegar à praia é recorrendo ao transporte privado. Rapidamente, o estacionamento (ou a falta de lugares) se tornou num problema, sobretudo nos fins-de-semana de Verão. Carros parqueados em curvas, em cima de passeios ou em locais onde a sinalização o proíbe são frequentes.Os próprios funcionários da Câmara de Sesimbra dão o mau exemplo. No parque de estacionamento explorado pelos Serviços Sociais do Pessoal da autarquia, quem ali trabalha permite o estacionamento em curvas e nos passeios e ainda cobra um euro.Alertada pelo JN, Felícia Costa disse desconhecer a situação. Esclareceu que os funcionários não têm autoridade para impedir o estacionamento irregular, mas afirmou que tal não implica "que pactuem com essas situações cobrando dinheiro" e garantiu que iria dar indicações para que isso não continuasse a acontecer.



Estrada dos Murtinhais

Notícia transcrita do site da CM Sesimbra:
A Câmara Municipal e as Ad­­ministrações Conjuntas das Áreas Urbanas de Génese Ilegal (AUGI) 1, 2, 3 e 9 da Lagoa assinaram um protocolo que vai permitir a infra-estruturação de toda a Estrada dos Murtinhais e do interceptor da re­­de de esgotos da Lagoa de Albufeira.
Ao abrigo deste acordo, as AUGI adiantaram 1 milhão e 800 mil euros, verba correspondente a 40 por cento das taxas estimadas e a liquidar em sede da emissão do Título de Reconversão (Certidão do Plano de Pormenor de Reconversão), ao abrigo do Regu­lamento de Taxas e Cedências Relativas à Administração Urbanística, que rondam os 4 mi­lhões e 440 mil euros.
Com a subscrição deste acordo, estas AUGI são dispensadas da prestação de garantia bancária para a boa execução das obras de urbanização já autorizadas e a autorizar, por via de deliberação da autarquia ao abrigo da Lei das AUGI, com a aprovação dos respectivos projectos de especialidades. A intervenção na Estrada dos Murtinhais engloba a pavimentação, a correcção pontual da rede de águas, rede de águas residuais, domésticas e pluviais, colocação de lancis, passeios, estacionamento e iluminação pública, desde o campo de futebol do Grupo Des­portivo de Alfarim até à área de intervenção da AUGI 3, em espaço urbano.
A ligação do troço entre o espaço urbano e a marginal da Lagoa de Albufeira será objecto de parceria entre a autarquia e a Administração Conjunta da AUGI 3. De salientar o elevado espírito de responsabilidade das AUGI envolvidas neste proces­so, que possibilita que as obras de urbanização tenham enquadra­mento com a Estrada dos Mur­tinhais e o Interceptor da Rede Esgotos da Lagoa de Albufeira, tendo em vista a entrada em funcionamento do Sistema de Esgotos da Freguesia do Castelo.
Esta obra garantirá também uma melhor fluidez do trânsito na Lagoa de Albufeira, em especial no Verão.

Parque de Estacionamento

O nosso amigo Jorge alerta para a gestão do parque de estacionamento na praia da Lagoa de Albufeira.Este parque todos os anos na altura do Verão (porque nos restantes meses do ano está totalmente ao abandono porque não dá lucro) é alvo de uma exploração que nos parece no mínimo pouco legal.De ano para ano vemos cobrarem parque de estacionamento na Lagoa em nome da Santa Casa ou em nome dos bombeiros, etc. Este ano é em nome dos Serviços Sociais de Sesimbra (SS) seja bem estacionado ou em cima do passeio ou ainda à frente dos caixotes do lixo!Estão a burlar-nos e nós a vermos!! No site da CM Sesimbra é possível consultar todos os parques de estacionamento a pagar e respectivas taxas no concelho e este não faz parte.Em adição no local é fácil identificar irregularidades: para além de estacionar o máximo de viaturas possíveis, não está afixado nem alvará de exploração, nem tabeladas as taxas em vigor e o período de tempo. Por outro lado, o único elemento que identifica a entidade que explora o parque é uma folha de formato A2 colada sobre uma placa já existente no local
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Protocolo LIALA - CM Sesimbra

A LIALA assinou um protocolo com a C.M. Sesimbra que tem como objectivo a gestão dos espaços verdes. Julgo tratar-se de mais um passo importante para a modernização e organização da Lagoa de Albufeira. A Rádio Sesimbra FM e o Jornal de Sesimbra fazem referência a este mesmo assunto e muito em breve será publicada uma larga entrevista ao Presidente da LIALA que abordará diversos temas do interesse dos lagoenses.
Mais informação em: http://sesimbrafmonline.blogspot.com/


Novo Fórum da Lagoa de Albufeira
Aproveito para convidar todos os que se interessam pela Lagoa de Albufeira a visitar e a participar no novo fórum da Lagoa de Albufeira: http://www.lagoadealbufeira.com/forum/index.phpÉ um excelente veículo de comunicação para os lagoenses e para os amantes daquela região. Aqui podem expressar as vossas opiniões livremente!Aproveitem!!
2008)
A última oportunidade
Para a Lagoa de Albufeira, o ano de 2007 não foi particularmente feliz. No entanto houve acontecimentos e avanços nesta localidade que merecem destaque. O inicio dos trabalhos de construção da futura ETAR Lagoa/Meco, o avanço no plano de urbanização, o asfaltamento dos acessos ao Mercado e alguma evolução protocolar relativamente à gestão dos espaços verdes são disso exemplos.No entanto parece-me ser muito pouco aos olhos de uma população que continua a aguardar por melhorias e trabalhos de índole básica tomando-se como exemplo os trabalhos de electrificação no Mercado que apenas em Janeiro se iniciaram. Por outro lado, está programado para este ano, o ínicio da pavimentação da Estrada dos Murtinhais tal como é reinvidicado há muitos anos. Mas - chamem-me pessimista – eu só acredito quando os trabalhos estiverem terminados antes do dia 31 de Dezembro de 2008, tal como apenas confio no fim dos trabalhos da ETAR quando a mesma estiver em pleno funcionamento. Infelizmente todos nós estamos acostumados a promessas que não são cumpridas e a desagradáveis surpresas, pois apesar de todas as boas vontades (ou não) é incompreensível aquilo que no passado Verão aconteceu pela segunda vez consecutiva. Os acessos à praia são vergonhosos e perigosos, mas durante todo o ano de 2007 absolutamente nada se fez a esse respeito.Julgo que o ano de 2008 será um importante ano de viragem e onde se vai decidir definitivamente se de facto vale a pena apostar ou não na reconversão total e a todos os níveis da Lagoa de Albufeira. É vital que o focus das entidades e dos seus responsáveis se concentre nas pessoas e na melhoria das suas condições de habitabilidade ao criar infra estruturas de apoio à sua radicação definitiva. Caso contrário, temo que todo o esforço de largos anos dos verdadeiros amigos da Lagoa de Albufeira terá sido em vão.Nota: Tal como há muito se esperava, o inevitável aconteceu e o restaurante Príncipe Real caiu e desapareceu de vez. Na minha opinião este foi mais um exemplo de uma má gestão de todas as partes envolvidas que com diálogo poderia ter tido outro final mais digno para todos, inclusivamente para a própria Praia da Lagoa.
LIALA - Gerência do ano 2006
Tomou lugar no passado dia 20 de Outubro a Assembleia Geral Ordinária da LIALA.Foi apresentado o plano de actividades que nortearam os últimos meses da associação onde se destacam os seguintes items:
Reabertura do processo ligado à gestão dos espaços verdes, parqueamentos, manutenção e conservação da rede viária e espaços públicos, estando actualmente em vias de entendimento protocolar;
Assinatura de protocolos na área do Desporto e Cultura;
Angariação de novos sócios com actualização de quotas existentes, realização de novos cartões, etc.;
Actividades culturais e físico-terapêuticas que são subsidiadas pela Câmara Municipal de Sesimbra através do seu Departamento de Acção Social – Gerontomotricidades, logoterapia, artes e ofícios e danças de salão;
Equílibrio da situação económico/financeira.
Tendo em conta todo o trabalho desenvolvido pela actual direcção da LIALA, esta associação de utilidade pública é actualmente uma grande referência e um dos grandes pólos sociais, no conjunto das organizações representativas do concelho de Sesimbra.
Posted by Joao Martins at 23:26 9 comments
Mensagens antigas
Lagoa de Albufeira
Bela lagoa junto à praia e ladeada por densos pinhais a perder de vista, nos areais que já foram fundo do rio Tejo e hoje dão abrigo a uma das maiores florestas de pinheiro em Portugal.



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Setúbal na Rede
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Contactos
Localização:A Lagoa de Albufeira situa-se a meio caminho entre Lisboa e Sesimbra, a cerca de 20 km das duas, na costa Oeste da península de Setúbal. Pertence à freguesia do Castelo, ao concelho de Sesimbra, e ao distrito de Setúbal. Email: lalbufeira@gmail.com

Piodão Arganil

PIODÃO E SERRA DO AÇOR
«UM PASSEIO PELA SERRA EM FLOR»
05/10/2005 Partimos em direcção à jóia da Serra do Açor, o Piódão - uma das dez Aldeias Históricas de Portugal. Seguimos pela IP3 até a cortada para Arganil, passamos por Coja e depois pela estrada bem sinalizada até o Piódão.
As estradas sinuosas e estreitas serpenteiam as encostas xistosas da Serra do Açor, onde as quelhadas protegem a terra das intempéries. As rochas estão salpicadas por líquens e musgos de cor verde oliva. Ao longe vemos manchas de pinheiros, carvalhos e castanheiros. São frequentes as ruínas do que outrora foram casas de xisto de agricultores. Abandonadas e desgastadas pelo tempo, são hoje apenas parte da paisagem. Imagino os jovens migrando para as grandes cidades em busca de uma vida melhor.